Crônicas - Coisas Sobre as Horas e a Cama

Olá, olá gente bonita, Como foram de Fim de semana? Espero que bem.... Eu estou legal, final de semana foi um mix de diversão e tensão, mas como sempre valeu por estar viva, o luau do niver da amiga, foi complexo rsrs, meu look ficou bem bonitinho, mas eu não estou com as fotos aff... Hoje tem crônica pra vocês , é aqui no mundinho da Tia Milly, tem de tudo que eu gosto, não só de moda e compras eu vivo rsrs.

Hoje ela acordou com saudades, saudades de coisas que nem sabia o que eram uma saudade diferente aquela sensação estranha que de vez em quando bate em todo tipo de gente. Ela abriu os olhos, olhou o relógio já era dia, mas ela ainda não tinha dormido quase nada, deitou as quatro da madrugada, acordou as seis da manhã,  ela não entendia essa diferença na forma de colocar as horas se são quatro ainda é madrugada, mas se são seis apenas duas horas depois já se transformava em manhã.

Por falta de vontade continuou na cama, rolou para o outro lado e dormiu mais um pouco, acordou com mais algumas horas passadas era quase tarde e a falta de vontade de levantar continuava, permaneceu em sua cama sentindo aquela coisa estranha que ela mesma não sabia nomear, as vezes tinha cara de desanimo, outras tantas tinha jeito de desespero, quando as vezes dividia com saudade, parecia não ter fim e nem começo.

Olhou novamente no relógio e percebeu que as horas correram marcavam quase duas horas da tarde, era como perder um dia inteiro, ela ainda não queria levantar, as horas se passam, mas as sensações não, por força de um habito comum de saber que a cama não é abrigo é apenas lugar de descanso,  levantou e foi  dar sequencia na vida. Levantar, tomar banho, comer, sair ou não sair, atender os telefonemas, responder as pessoas, tudo isso leva tempo só o tempo que não te leva.

Sentindo a mesma saudade igual à hora em que acordou, ela se olhou no espelho e viu que nada mudou, era saudade da vida em que ela conhecia tudo de perto, sabia quem eram as pessoas e como viver com elas, sabia quem era quem, sabia o que dizer como dizer eram sorrisos certos, pensamentos certos, convívios certos, a saudade que ela tinha era de uma época que ela achava que sabia quem eram as pessoas que convivia.

Ela continuou seu dia bem, por que assim como o tempo que já marcavam cinco horas no relógio  fez o tempo passar, ela também passava, tudo passava ate a sensação estranha passaria e assim seguiria não só com esse dia, mas com todos os dias que são possíveis seguir na vida. Dormir, acordar, levantar, banhar-se e esperar o tempo passar.

Espero que vocês gostem da Crônica....

Super bjo da Gorda